Preocupada com a necessidade de novas fontes de energia para o desenvolvimento sócio-econômico do Paraná, a deputada estadual Cristina Silvestri defendeu a retomada da liberação de licenças ambientais para a construção de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH) e Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGH).

A deputada integra a Frente Parlamentar dos Produtores de Energia Elétrica da Assembleia Legislativa do Estado, criada com o objetivo de debater e propor formas de geração de energia, com ênfase para as centrais hidrelétricas.
Segundo Cristina Silvestri, as PCH e CGH representam uma fonte limpa e de baixo impacto ambiental, mas com alto retorno para os consumidores.
A parlamentar salientou que o Paraná é privilegiado em quedas de água e que as hidrelétricas de pequeno porte levam o desenvolvimento econômico aos municípios com IDH baixo, viabilizando negócios no setor industrial e com a reversão de impostos para as prefeituras.
"Muitos municípios têm a topografia acidentada, são cortados por rios e muitas quedas de água, tornando as centrais hidrelétricas uma alternativa econômica para aquelas populações", observou ela.
Apesar de todos esses benefícios, a liberação das licenças ambientais ainda é muito rígida e deve ser flexibilizada, na opinião de Cristina Silvestri.
Estima-se que hoje existam 493 empreendimentos aguardando outorga no Paraná e outros 77 esperando autorização.
"Não podemos ver o desenvolvimento como inimigo do meio ambiente.
Pelo contrário, a legislação precisa ser aperfeiçoada ou melhor interpretada, para que o ser humano não deixe de usufruir a natureza, nem agrida a sua fonte energética", ponderou a parlamentar.
FRENTE PARLAMENTAR
A Frente Parlamentar dos Produtores de Energia Elétrica foi instalada na última terça-feira (24) com a participação de 25 deputados.
Entre os presentes, o presidente do Conselho da Associação Brasileira de Pequenas Centrais Hidrelétricas e Centrais Geradoras Hidrelétricas (ABRAPCH), Walmor Alves disse que o setor tem potencial para gerar perto de 10 mil megawatts, quase próximo da capacidade de Itaipu, a maior hidrelétrica do mundo, com seus 14 mil megawatts/ano.
A deputada integra a Frente Parlamentar dos Produtores de Energia Elétrica da Assembleia Legislativa do Estado, criada com o objetivo de debater e propor formas de geração de energia, com ênfase para as centrais hidrelétricas.
Segundo Cristina Silvestri, as PCH e CGH representam uma fonte limpa e de baixo impacto ambiental, mas com alto retorno para os consumidores.
A parlamentar salientou que o Paraná é privilegiado em quedas de água e que as hidrelétricas de pequeno porte levam o desenvolvimento econômico aos municípios com IDH baixo, viabilizando negócios no setor industrial e com a reversão de impostos para as prefeituras.
"Muitos municípios têm a topografia acidentada, são cortados por rios e muitas quedas de água, tornando as centrais hidrelétricas uma alternativa econômica para aquelas populações", observou ela.
Apesar de todos esses benefícios, a liberação das licenças ambientais ainda é muito rígida e deve ser flexibilizada, na opinião de Cristina Silvestri.
Estima-se que hoje existam 493 empreendimentos aguardando outorga no Paraná e outros 77 esperando autorização.
"Não podemos ver o desenvolvimento como inimigo do meio ambiente.
Pelo contrário, a legislação precisa ser aperfeiçoada ou melhor interpretada, para que o ser humano não deixe de usufruir a natureza, nem agrida a sua fonte energética", ponderou a parlamentar.
FRENTE PARLAMENTAR
A Frente Parlamentar dos Produtores de Energia Elétrica foi instalada na última terça-feira (24) com a participação de 25 deputados.
Entre os presentes, o presidente do Conselho da Associação Brasileira de Pequenas Centrais Hidrelétricas e Centrais Geradoras Hidrelétricas (ABRAPCH), Walmor Alves disse que o setor tem potencial para gerar perto de 10 mil megawatts, quase próximo da capacidade de Itaipu, a maior hidrelétrica do mundo, com seus 14 mil megawatts/ano.
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