Atualizado em 07/12/2017 ás 13:30 horas
Disse o prefeito em entrevista, que é direito seu receber 13º salário. Até ai tudo bem, é direito seu, mas num momento de crise e escassez generalizada, dizer que a questão precisa ser debatida com inteligencia, aí é esbofetear a cara das pessoas esclarecidas.
O que precisa ser debatido com inteligência é o fim do ingresso de fichas sujas como o senhor na vida pública. Não zombe da nossa cara, o laranjeirense lhe dará o troco na primeira oportunidade e não haverão mais, "perdulários oficiais como os que houveram, para salvar tua pele".
Legalidade fala mais alto que a moralidade?
É bom que se discuta à exaustão este tema, para que fique claro sob a ótica do bom senso, aliás diga-se de passagem, é preciso que as questões morais nesse país, sejam revistas e até colocadas como cláusulas pétreas na Constituição Federal.
Por exemplo:.
a) Família patriarcal;
b) Opção sexual;
c) Liberdade de expressão na Internet diferente do rádio e TV
d) Candidaturas a quaisquer cargos eletivos, somente com comprovação de idoneidade moral, ética, empresarial, financeira, entre tantos outros pontos indispensáveis que possam contribuir no combate a excessos e eventuais crimes.
Nem que para isso tenhamos que estabelecer um novo pacto constituinte.
Sob os auspícios de juristas renomados, com alto teor de conhecimento jurídico, com largo lastro de conhecimentos gerais, de idoneidade comprovada, etc..
Depois de dias conversando com pessoas, ouvindo autoridades, abrindo discussões sobre o tema, hoje daremos nossa contribuição ao famigerado Projeto de Lei que regulamenta e autoriza o pagamento de 13º salário a agentes políticos, titulares de cargos eletivos, no âmbito dos municípios.
A questão é meramente moral.
Se o país vivesse um mar de rosas, com a economia consolidada, se o povo tivesse os empregos necessários, se a renda das pessoas suprissem as necessidades das suas famílias, se o agente político fosse agregador, ilibado, conhecedor do oficio para o qual foi eleito, se o professor tivesse salário digno, se o ser humano estivesse acima de mazelas e corrupção, até que poderia passar despercebido.
País de crápulas
Mas, num país onde se gasta mais que se arrecada, se rouba mais do que se produz, se maltrata o cidadão, onde não tem saúde, não tem educação, não tem segurança, onde políticos em geral são desonestos e corruptos, legislam em causa própria, executam obras públicas em benefício pessoal, aplicam as leis prevendo vantagens indevidas e um protege o outro? Não, não e não.
O agente político é empregado do povo
Foi-se o tempo em que as ações vinham de cima para baixo, de qualquer jeito, onde o político eleito propunha uma ação global sem se importar com o resultado final e o efeito que pudesse gerar.
Nos dias atuais, o povo é senhor de si. O povo é o patrão e o político é o empregado. E quem determina o que é bom para a sociedade em geral, são as pessoas e não mais os políticos.
As ações precisam ser pontuais e locais, bem engendradas, feitas com ética e lisura, para que possa ser bem sucedida e gerar o efeito global desejado.
Constituição Federal prevê 13º salário
Vale lembrar que o glossário normativo brasileiro, prevê, décimo terceiro salário a qualquer contribuinte, agente político ou não, desde que incluso em folha de pagamento regular.
Para tanto é preciso que a lei seja regulamentada no âmbito do município, para a partir daí, ter seu inicio e respectiva validade.
Falta postura de homens públicos
No caso de Laranjeiras do Sul, os nobres Edis acovardaram-se. Como se diz na gíria popular "arrastaram a bunda", ao receberam pressão da sociedade laranjeirense pela não criação do 13º salário para vereador.
Qual o fundamento regulamentar uma lei, ser escrachados pelas população, arcar com o ônus e não receber o bônus?
O erro desta vez, foi em favor do povo Seguindo orientação sabe-se lá de quem, os Vereadores entenderam que não poderiam receber o 13º salário, uma vez que a regulamentação da lei, segundo eles, infringe o princípio da anterioridade e impessoalidade, relegando o recebimento do benefício somente aos vereadores da próxima legislatura. Menos mal.
Tribunal de Contas do Estado do Paraná, um antro de corrupção e safadeza.
Comenta-se que foi por determinação do Tribunal de Contas do Estado do Paraná.
Ora, senhores, não há órgão mais compulsivamente corrupto no Paraná, do que o TC-PR.
Julgam os mesmos prefeitos, as mesmas mazelas, os mesmos crimes, fazem as mesmas palhaçadas a trinta anos, em troca de favores, em troca de apoio dos prefeitos desonestos à suas candidaturas, ou de seus filhos e netos que se candidatam a cargos majoritários.
Brasil contaminado e podre
Os Tribunais são assim, desleixados e corruptos pelo Brasil todo, sem exceção.
E nem poderia ser diferente. Num país onde governantes corruptos indicam (nomeiam) conselheiros para os tribunais e deputados igualmente corruptos e sem vergonha os sabatinam e aprovam, só poderia dar no que vem dando Brasil afora. Pensem nisso
Estamos de olho

Disse o prefeito em entrevista, que é direito seu receber 13º salário. Até ai tudo bem, é direito seu, mas num momento de crise e escassez generalizada, dizer que a questão precisa ser debatida com inteligencia, aí é esbofetear a cara das pessoas esclarecidas.
O que precisa ser debatido com inteligência é o fim do ingresso de fichas sujas como o senhor na vida pública. Não zombe da nossa cara, o laranjeirense lhe dará o troco na primeira oportunidade e não haverão mais, "perdulários oficiais como os que houveram, para salvar tua pele".
Legalidade fala mais alto que a moralidade?
É bom que se discuta à exaustão este tema, para que fique claro sob a ótica do bom senso, aliás diga-se de passagem, é preciso que as questões morais nesse país, sejam revistas e até colocadas como cláusulas pétreas na Constituição Federal.
Por exemplo:.
a) Família patriarcal;
b) Opção sexual;
c) Liberdade de expressão na Internet diferente do rádio e TV
d) Candidaturas a quaisquer cargos eletivos, somente com comprovação de idoneidade moral, ética, empresarial, financeira, entre tantos outros pontos indispensáveis que possam contribuir no combate a excessos e eventuais crimes.
Nem que para isso tenhamos que estabelecer um novo pacto constituinte.
Sob os auspícios de juristas renomados, com alto teor de conhecimento jurídico, com largo lastro de conhecimentos gerais, de idoneidade comprovada, etc..
Depois de dias conversando com pessoas, ouvindo autoridades, abrindo discussões sobre o tema, hoje daremos nossa contribuição ao famigerado Projeto de Lei que regulamenta e autoriza o pagamento de 13º salário a agentes políticos, titulares de cargos eletivos, no âmbito dos municípios.
A questão é meramente moral.
Se o país vivesse um mar de rosas, com a economia consolidada, se o povo tivesse os empregos necessários, se a renda das pessoas suprissem as necessidades das suas famílias, se o agente político fosse agregador, ilibado, conhecedor do oficio para o qual foi eleito, se o professor tivesse salário digno, se o ser humano estivesse acima de mazelas e corrupção, até que poderia passar despercebido.
País de crápulas
Mas, num país onde se gasta mais que se arrecada, se rouba mais do que se produz, se maltrata o cidadão, onde não tem saúde, não tem educação, não tem segurança, onde políticos em geral são desonestos e corruptos, legislam em causa própria, executam obras públicas em benefício pessoal, aplicam as leis prevendo vantagens indevidas e um protege o outro? Não, não e não.
O agente político é empregado do povo
Foi-se o tempo em que as ações vinham de cima para baixo, de qualquer jeito, onde o político eleito propunha uma ação global sem se importar com o resultado final e o efeito que pudesse gerar.
Nos dias atuais, o povo é senhor de si. O povo é o patrão e o político é o empregado. E quem determina o que é bom para a sociedade em geral, são as pessoas e não mais os políticos.
As ações precisam ser pontuais e locais, bem engendradas, feitas com ética e lisura, para que possa ser bem sucedida e gerar o efeito global desejado.
Constituição Federal prevê 13º salário
Vale lembrar que o glossário normativo brasileiro, prevê, décimo terceiro salário a qualquer contribuinte, agente político ou não, desde que incluso em folha de pagamento regular.
Para tanto é preciso que a lei seja regulamentada no âmbito do município, para a partir daí, ter seu inicio e respectiva validade.
Falta postura de homens públicos
No caso de Laranjeiras do Sul, os nobres Edis acovardaram-se. Como se diz na gíria popular "arrastaram a bunda", ao receberam pressão da sociedade laranjeirense pela não criação do 13º salário para vereador.
Qual o fundamento regulamentar uma lei, ser escrachados pelas população, arcar com o ônus e não receber o bônus?
O erro desta vez, foi em favor do povo Seguindo orientação sabe-se lá de quem, os Vereadores entenderam que não poderiam receber o 13º salário, uma vez que a regulamentação da lei, segundo eles, infringe o princípio da anterioridade e impessoalidade, relegando o recebimento do benefício somente aos vereadores da próxima legislatura. Menos mal.
Tribunal de Contas do Estado do Paraná, um antro de corrupção e safadeza.
Comenta-se que foi por determinação do Tribunal de Contas do Estado do Paraná.
Ora, senhores, não há órgão mais compulsivamente corrupto no Paraná, do que o TC-PR.
Julgam os mesmos prefeitos, as mesmas mazelas, os mesmos crimes, fazem as mesmas palhaçadas a trinta anos, em troca de favores, em troca de apoio dos prefeitos desonestos à suas candidaturas, ou de seus filhos e netos que se candidatam a cargos majoritários.
Brasil contaminado e podre
Os Tribunais são assim, desleixados e corruptos pelo Brasil todo, sem exceção.
E nem poderia ser diferente. Num país onde governantes corruptos indicam (nomeiam) conselheiros para os tribunais e deputados igualmente corruptos e sem vergonha os sabatinam e aprovam, só poderia dar no que vem dando Brasil afora. Pensem nisso
Estamos de olho
