Não bastassem os descalabros da Procuradoria Geral da República PGR, em oferecer uma denúncia eivada de falhas e sórdida e premeditadamente preparada para tornar réu o ex. presidente Jair Messias Bolsonaro, os ministros do STF também conhecido como "privada jurídica brasileira", decidiram uma vez mais, defecar na cara de nós brasileiros.
O relator do caso "minismerda" Alexandre de Moraes, afirma que a PGR apresentou provas robustas de uma minuta de golpe que estava sendo arquitetada por aliados do ex. presidente, e, com o seu conhecimento afirmou o "minismerda" Alexandre de Moraes, que classificou a "acusação" como gravíssima e passível de punição severa.
Ora, vejamos: se a suposta minuta de golpe que estava sendo arquitetada mesmo que com o conhecimento do ex. presidente Bolsonaro, mas não continha sua assinatura, onde está a trama golpista? Temos textos de mensagens trocadas entre Bolsonaro e sua equipe, temos áudios bem claros de subordinados seus afirmando em conversas cotidianas, em tons até decepcionados entre a equipe, que o presidente não aceitaria e nem assinaria a tal "minuta de golpe". Se a dita minuta não tem a assinatura de Bolsonaro e se não tem a execução de um plano, não há prova cabal capaz de induzir um julgador a proferir sentenças condenatórias.
O que se percebe é a clara vontade política da esquerda brasileira em se manter no poder a qualquer custo, mesmo que para isso seja necessário espezinhar, torturar e assassinar reputações.
A casa que deveria ser a corte guardiã da constituição brasileira, se transformou num cubículo ocupado por déspotas, malfeitores e usurpadores de prerrogativas, enquanto a oposição que deveria combater a "esquerdopatia" dorme em berço esplêndido e elege um presidente do congresso nacional, taxado no STF e mancomunado com o que há de pior na política nacional.
Por Milton Oro