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CLEPTOCRACIA PETISTA: Mauro Vieira mente para justificar postura de Lula sobre Israel e Hamas

Ministro das Relações Exteriores participou de comissão no Congresso

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, mentiu em comissão no Congresso Nacional nesta quarta-feira, 28, ao dizer que “Lula foi o primeiro a condenar o ataque terrorista, ele disse ‘terrorista’, do Hamas a Israel” em 7 de outubro de 2023.

Vieira também omitiu os sequestros cometidos pelo grupo terrorista, limitando-se a dizer que o ataque “levou a morte de mais de 1.000 pessoas, numa noite sangrenta e numa atitude inexplicável”

Nem o período do dia o ministro acertou. Era manhã em Israel, não noite.

Lula, na verdade, comentou no X, no começo da tarde daquele dia, às 12h56, que “ficou chocado com os ataques terroristas realizados hoje contra civis em Israel, que causaram numerosas vítimas”. Ele omitiu o nome do Hamas como autor.

Diversos líderes globais, sobretudo europeus, como o presidente da França, Emmanuel Macron, já haviam condenado o terror pela manhã e manifestado solidaridade a Israel. 

Vários deles quais nomearam o grupo terrorista, como, por exemplo, o então primeiro-ministro do Reino Unido, Rushi Sunak, que às 6h10 se disse “chocado com os ataques dos terroristas do Hamas contra civis israelenses”.

Em 10 de outubro, Reino Unido, Estados Unidos, França, Alemanha e Itália emitiram declaração conjunta de apoio a Israel e “condenação inequívoc do Hamas”.

Lula, no entanto, levou 13 dias para colocar as palavras Hamas e atos de terrorismo na mesma frase, após fortes cobranças nacionais e internacionais para que criticasse a invasão do território israelense e os mais de 1.200 assassinatos e de 250 sequestros, dando nome aos bois.

Ainda assim, Lula só citou o terrorismo quando já demonizava a reação militar de Israel explorando dados do Hamas sobre crianças alegadamente mortas na Faixa de Gaza.

“Hoje quando o programa [Bolsa Família] completa 20 anos, fico lembrando que 1.500 crianças já morreram na Faixa de Gaza”, narrou Lula em vídeo de 20 de outubro de 2023, em referência ao então balanço de 1.524 mortes divulgado pelo “Ministério da Saúde de Gaza”, fachada de relações públicas do grupo terrorista usada para dar ares de legitimidade a suas narrativas perante a imprensa e o mundo. 

“[Crianças] Que não pediram para o Hamas fazer o ato de loucura que fez, de terrorismo, atacando Israel, mas também não pediram que Israel reagisse de forma insana e as matasse. 

Exatamente aqueles que não têm nada a ver com a guerra, que só querem viver, brincar, que não tiveram direito de ser crianças”, concluiu o petista em sua narrativa de orelhada.

O governo Lula, vale lembrar, também tratou a eliminação de um dos idealizadores do massacre de 7 de outubro de 2023, Ismail Haniyeh, como “assassinato”; e o assassinato de brasileiros(!) naquele dia como “mortes”.

Na comissão, Mauro Vieira ainda omitiu pela segunda vez os sequestros, ao alegar que “já passou o tempo em que se pode dizer que tudo é autodefesa. Não é. É uma vingança. É uma guerra de um exército contra a população civil”.

Na verdade, nem tudo é autodefesa porque é também operação-resgate, já que mais de 250 cidadãos israelenses e de outros países foram sequestrados em Israel e levados para Gaza, e dezenas deles continuam em cativeiros do Hamas e de seus aliados.

Se fosse intelectualmente honesto, Viera diria claramente se defende que um país democrático deixe seus cidadãos sofrendo diariamente nas mãos de terroristas sequestradores, com violência, tortura, estupro, fome e sede, enquanto eles se recusam a devolvê-los para acabar com a guerra que iniciaram.

Ao contrário do que diz o ministro, Israel não reage contra a população civil, orientada todos os dias pelas Forças de Defesa israelenses a deixar as zonas de guerra, além de ser acolhida em seus abrigos. 

Quem coloca civis no fogo cruzado é o Hamas, que os utiliza como escudos humanos para constranger Israel a viver o dilema entre deixar seu povo ser assassinado no próprio território e em Gaza, ou reagir contra os terroristas para evitar novos massacres e reaver os reféns, em meio à tragédia humanitária da guerra.

A função de Mauro Vieira, claro, é fazer a retaguarda retórica de Lula, aliado histórico do Irã, o maior patrocinador do Hamas, entre outros grupos anti-Israel e antissemitas, como Jihad Islâmica, Hezbollah e Houthis. 

E ninguém faz a retaguarda retórica de um falsificador contumaz da realidade sem mentir e falsear os fatos também.

Fonte: O Antagonista

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