Prefeitura de Laranjeiras do Sul

‘Em 2 anos e 7 meses, destruíram tudo’, diz Tarcísio sobre política econômica do governo

No ato da Paulista, o governador tomou a frente das principais críticas ao governo Lula (PT)

Ao discursar no ato na Avenida Paulista neste domingo (29), o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) criticou a política de controle fiscal do governo do presidente Lula (PT). 

Para o chefe do executivo paulista, o governo Lula (PT) destruiu feitos positivos do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e afirmou que o povo “não aguenta mais o PT”.

Tarcísio citou alguns feitos durante a gestão de Bolsonaro (PL), como a criação do Pix, levar água para o nordeste ao concluir a transposição do Rio São Francisco e concluir obras paradas.

“Foi Bolsonaro que saneou as estatais, que não aceitou acordos políticos, que levou água para o Nordeste, concluiu obras paradas, criou o Pix, salvou empresas com o benefício emergencial. 

Dois anos e sete meses foram o suficiente para jogarem tudo na lata do lixo. 

O Brasil não aguenta mais a desfaçatez, não aguenta mais o gasto desenfreado, não aguenta mais a corrupção. 

O Brasil não aguenta mais o PT, é por isso que a gente quer ver fora o PT. 

E nós vamos dar essa resposta no ano que vem, porque nós vamos nos reencontrar com a esperança”, afirmou em seu discurso.

O governador concluiu seu discurso enfatizando que a “missão de Jair Bolsonaro (PL) não acabou”, afirmando o favoritismo do ex-presidente em voltar ao posto de chefe do executivo federal em 2026.

“Essa missão ainda não acabou. Ele ainda vai contribuir muito com o Brasil (…) ele ainda vai fazer a diferença e eu tenho certeza de que nós vamos vencer”, disse.

O ato convocado por Bolsonaro tinha o tema “Justiça já”, em reação ao julgamento de Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal, no qual o ex-presidente é acusado de liderar uma tentativa de “golpe” de Estado em 2022.

No ato, também estavam presentes o governador do Rio de Janeiro Cláudio Castro (PL-RJ), governador de Minas Gerais Romeu Zema (Novo-MG) e o governador de Santa Catarina Jorginho Mello (PL-SC)

Fonte: Diário do Poder

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