Prefeitura de Laranjeiras do Sul

VULGARIZÇÃO DA ÉTICA E VAGABUNDIZAÇÃO DA MORAL: Fogo atinge 30 milhões de hectares em 2024 e supera média histórica em 62%

EDITORIAL 

Onde estão Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Dira Paes, Rodrigo Santoro e os internacionais Greta Thumberg, Jane Fonda, Leonardo di Caprio e tantos outros defensores incondicionais da Amazônia? 

Seriam eles apenas tomadores de recursos públicos do Brasil, via Lei Rouanet, para se manterem em coberturas e mansões luxuosas por esse mundão afora? 

Ou seriam parte de um sistema que busca cada vez mais externalizar problemas internos, com objetivo voltado para o fortalecimento de setores extremistas do socialismo nacional e internacional? 

Prezado leitor: Abra o teu olho, não caia nessa de atender "famosos" e repetir o que eles pregam.

Sabemos perfeitamente que na hora que o país mais precisa, quando os incêndios se alastram e aumentam vertiginosamente como agora por exemplo, quando é preciso gritar pelo clima, onde eles estão? O gato comeu? 

Não, eles estão em suas mansões luxuosas situadas  geralmente em países que destruíram o clima local, devastaram suas florestas, assorearam seus rios, contaminaram o solo, comprometeram seus lençóis freáticos, sempre pianinho, pianinho.

Mas, agora que a tecnologia da informação chegou de forma online e "instantânea, em tempo real", eles voltam para marcar território, se manterem na mídia para cada vez mais faturar alto, sem esforço e manter seus projetos de socialismo, que não leva a nada, além da miséria e da fome dos pobres miseráveis que os idolatram. 

Por Milton Oro

                                                                  

Em 2024, o Brasil registrou incêndios em uma área de 30 milhões de hectares, o equivalente a 3,5% do território nacional. 

Os dados são do Relatório Anual de Fogo (RAF), divulgado pelo MapBiomas, com base em imagens de satélite. 

O número representa um aumento de 10% em relação ao ano anterior. Essa foi a segunda maior extensão que o fogo alcançou nos últimos 40 anos, ficando 62% acima da média para o período entre 1985 e 2024, como aponta o Mapbiomas.

O Cerrado foi o bioma mais afetado, concentrando 61% das áreas atingidas. Em seguida, vêm a Amazônia, com 20%, e o Pantanal, com 10%. 

O relatório aponta que 92% das queimadas ocorreram em áreas de vegetação nativa, o que acende um alerta sobre a conservação dos biomas.

Entre os estados, o Maranhão lidera o ranking com a maior área queimada, seguido por Tocantins, Pará, Bahia e Piauí. 

A análise do MapBiomas também mostra que a maior parte do fogo se concentra entre julho e outubro, período mais seco do ano.

Apesar do impacto ambiental, o relatório destaca que mais de 94% dos focos de incêndio estão associados a atividades humanas, como uso do fogo na agricultura e na pecuária.

A organização alerta para a necessidade de políticas públicas mais eficazes de prevenção e controle do fogo. (Com ABr)

Fonte: Diário do Poder

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