quinta-feira, 31 de março de 2016 – 16:04 hs
Vera Magalhães, Veja
Uma das razões que levaram a força-tarefa da Lava-Jato a endurecer as negociações para firmar acordo de delação premiada com Marcelo Odebrecht e demais executivos do grupo condenados é o alto valor atribuído à delação da secretária Maria Lúcia Tavares.
Reportagem da Folha de S.Paulo desta quinta-feira mostra desdobramentos da colaboração de Maria Lúcia, com indícios de pagamento em dinheiro pela empresa do marqueteiro João Santana a fornecedores da campanha de Dilma Rousseff em 2014 a partir de dinheiro de caixa dois repassado pela Odebrecht.
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