Roberto Requião de Mello e Silva, vulgo "Tia Veia" ou "Tereza Louca", não pode ficar para trás.
Requião deverá responder por sua desonestidade que, certamente será apreciada também por estes Desembargadores (juízes) que primam pela retidão na administração pública.
Requião foi intimado a responder sobre desvios de R$ 40 milhões dos contratos dos pedágios, em 2016, na Vara da Fazenda Pública de Curitiba, e, jogou toda a culpa em cima de seus colaboradores no catastrófico governo que exerceu.
Em contestação na época, "Tia Veia", afirmou que os responsáveis pelos contratos, seriam os diretores do DER-PR, da TECPAR e do IBPQ Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade.
Ocorre que a autorização para a liberação da contratação do "serviços", não foi licitado.
O IBPQ foi contratado por Decreto do Governador Roberto Requião de Mello e Silva, vulgo "Tia Veia", para operacionalizar em instâncias inferiores, já prevendo driblar o fisco e a justiça, com objetivo de tirar o seu da reta.
Segundo a ação, "Tia Veia" autorizou o contrato sem licitação, firmado através da Tecpar com o IBPQ as quais promoveram três aditivos ao contrato.
Na ação, é pedido Tutela Antecipada e bloqueio dos bens dos envolvidos, incluindo os do "cagalhão Tia Veia", para garantir o ressarcimento dos recursos aos cofres públicos.
Segundo a ação, "o não menos corrupto" TCE, (Tribunal de Contas do Estado), teria encontrado 2007 irregularidades no contrato, motivos que levaram o órgão de contas do Paraná a pedir a devolução dos recursos surrupiados.
Quanta picaretagem, quanta vagabundagem, quanta canalhice destes porcos que se dizem representantes do povo
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