Prefeitura de Laranjeiras do Sul

“Primeira onda pode não ser a maior”: pesquisadores alertam para novos tsunamis

Com magnitude 8,8, o terremoto na costa de Kamchatka é um dos mais fortes em décadas. 

Ondas de tsunami já atingiram o Havaí e o Japão

Um terremoto de magnitude 8,8 atingiu a Península de Kamchatka, na Rússia, se destacando como um dos mais intensos registrados nas últimas décadas.

O tremor foi registrado às 23h24 no horário local e sua localização no oceano. 

Sua localização foi de 136 km a leste da capital petropavlovsk-kamchatski, o que coloca essa região, parte do Círculo de Fogo do Pacífico, sob constante vigilância devido à sua intensa atividade tectônica.

A Península de Kamchatka é notoriamente conhecida por sua atividade sísmica devido à presença de uma zona de subducção onde a Placa do Pacífico se desliza sob a Placa Okhotsk. 

Essa interação tectônica gera tensões que podem ser liberadas abruptamente em forma de terremotos.

Com uma magnitude superior a 8, este terremoto é classificado como “megassismo”, caracterizado por seu potencial destrutivo que pode se estender por centenas de quilômetros.

Para efeito de comparação, o terremoto devastador que afetou partes da Turquia e da Síria em fevereiro de 2023 teve uma magnitude de 7,8.

Especialistas em sismologia alertam que a atividade sísmica pode continuar nos próximos dias e semanas, com a possibilidade de novos tremores significativos.

Considerado o terremoto mais forte desde o desastre em Fukushima em 2011 — que teve magnitude 9,1 e causou um tsunami devastador — o tremor em Kamchatka está entre os dez maiores já registrados desde 1900.

Um terremoto de magnitude 8,8 atingiu a Península de Kamchatka, na Rússia, se destacando como um dos mais intensos registrados nas últimas décadas.

O evento ocorreu na noite de terça-feira, 29 de julho, e gerou ondas de tsunami que já chegaram a locais como o Havai e o Japão, com o alerta de que novas ondas possam se formar.

O tremor foi registrado às 23h24 no horário local e sua localização no oceano. 

Sua localização foi de 136 km a leste da capital petropavlovsk-kamchatski, o que coloca essa região, parte do Círculo de Fogo do Pacífico, sob constante vigilância devido à sua intensa atividade tectônica.

Com uma magnitude superior a 8, este terremoto é classificado como “megassismo”, caracterizado por seu potencial destrutivo que pode se estender por centenas de quilômetros.

Para efeito de comparação, o terremoto devastador que afetou partes da Turquia e da Síria em fevereiro de 2023 teve uma magnitude de 7,8.

Especialistas em sismologia alertam que a atividade sísmica pode continuar nos próximos dias e semanas, com a possibilidade de novos tremores significativos.

Considerado o terremoto mais forte desde o desastre em Fukushima em 2011 — que teve magnitude 9,1 e causou um tsunami devastador — o tremor em Kamchatka está entre os dez maiores já registrados desde 1900.

A profundidade do epicentro foi calculada em cerca de 21 km, considerada superficial e potencialmente perigosa devido à possibilidade de deslocamento significativo do fundo marinho.

Tsunamis

Um evento como esse evento pode resultar em um deslocamento vertical massivo do leito oceânico, gerando ondas que se propagam rapidamente.

Estima-se que uma área correspondente a aproximadamente metade da Inglaterra pode ter deslizado durante o tremor, liberando uma quantidade imensa de energia equivalente a cerca de dez trilhões de toneladas de TNT.

Diante da gravidade da situação, um alerta de tsunami foi emitido para toda a região do Pacífico. 

As primeiras ondas já impactaram as costas de Kamchatka e se espalharam por diversas áreas incluindo Taiwan e as Filipinas. 

Sirenes soaram em cidades como São Francisco como parte das medidas preventivas.

A intensidade do tsunami está diretamente relacionada à força do terremoto e ao tipo de movimentação das placas tectônicas.

A evacuação dos moradores em regiões vulneráveis foi realizada antes da chegada das ondas, com relatos indicando alturas que variaram entre um e cinco metros nas áreas mais afetadas.

Embora as ondas tenham sido consideradas moderadas em comparação com eventos anteriores catastróficos — como o tsunami no Japão em 2011 — especialistas alertam para a possibilidade da primeira onda não ser a mais alta e recomendam cautela às populações locais até que novas orientações sejam emitidas pelas autoridades competentes.

A atividade sísmica na região continua a ser monitorada com atenção. 

Os impactos dos tsunamis podem persistir ao longo desta quarta-feira e atingir costas distantes.

Fonte: O Antagonista

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