30 maio 2016

A BATALHA CONTRA O PT CONTINUA...

Artigo, almirante Roberto de Guimarães Carvalho - A batalha contra o PT ainda não está concluída, e precisamos vencê-la

Sun Tzu, famoso general, estrategista e filósofo chinês, na sua mais famosa obra, "A Arte da Guerra", brindou-nos com vários ensinamentos. Um dos que mais gosto é: "conheça o seu inimigo como a si mesmo e você ganhará centenas de batalhas".

Lembrei-me dessa frase de Sun Tzu ao ler a Resolução sobre a Conjuntura, do Diretório Nacional do PT, reunido em Brasília no dia 17/05/2016. É preciso que essa Resolução seja lida com atenção pelos brasileiros bem intencionados, pois só assim vamos realmente conhecer o...
inimigo, como recomendava Sun Tzu. É bom lembrar que a batalha contra o PT ainda não está concluída, e precisamos vencê-la.

A Resolução é um primor: insiste na tese do golpe, que só convence, realmente, aos petistas; não reconhece, de forma clara e plena, a culpa dos treze anos de governo do PT pela caótica situação atual do País, em qualquer campo que se queira analisar; não reconhece, também, que aqueles que realmente melhoraram de vida nos dois mandatos do Presidente Lula, voltaram quase que à situação de miséria em que viviam antes, só que agora com o agravante de que estão desempregados; dizem que foram "contaminados" e que precisam fazer uma "autocrítica", o que na verdade não fazem, pois não citam, claramente, a roubalheira e os desvios éticos aos quais o governo do PT se dedicou, com afinco, no período em que exerceu o poder; e, por fim, nem tocam no Fórum de São Paulo, o verdadeiro condutor das políticas interna e externa do País.

Chamou-me atenção, em particular, o último parágrafo da página nº 4 da Resolução, que transcrevo abaixo:


- Fomos igualmente descuidados com a necessidade de reformar o Estado, o que implicaria impedir a sabotagem conservadora nas estruturas de mando da Polícia Federal e do Ministério Público Federal; modificar os currículos das academias militares; promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista; fortalecer a ala mais avançada do Itamaraty e redimensionar sensivelmente a distribuição de verbas publicitárias para os monopólios da informação.