Olha minha gente, no último domingo 22/01/2017, 19 horas, na porta de entrada da Igreja Matriz Santana de Laranjeiras do Sul, a minha Igreja, fiquei estarrecido ao observar três pessoas destas excluídas, sem lar, sem amparo, abandonadas de tudo e por todos atualmente.
Aí me veio na lembrança e eu passei a dar mais valor ainda ao homem público Claudir Justi. Sem querer politizar o tema,
O Justi quando Prefeito, 2000/2004, construiu a Casa de Repouso de Laranjeiras do Sul, o famoso Albergue.
Manteve até o final do mandato e deixou tudo pronto e arrumado para que dessem sequência no trabalho de amparar os desfavorecidos e marginalizados da sociedade.
Justi foi homem, foi sensível, foi social, foi ser humano como poucos.
Berto Silva assumiu a prefeitura em janeiro de 2005, e acabou com o Albergue.
Na cara dura disse que Laranjeiras precisava de obras e não de albergues.
Se elegeu em cima de um projeto social fomentado na exploração da miséria do povo e num veículo Vectra que o prefeito Justi havia adquirido para viagens.
Aproveitou-se de emissoras de rádios da cidade e fez da pobreza, a principal matéria prima de sua acensão política. Ficou 8 anos na prefeitura e não teve coragem de reconstruir o Albergue.
Veio então a prefeita Sirlene Pereira Ferreira Svartz, em plena campanha eleitoral prometeu reconstruir o Albergue.
Segundo ela, o Albergue seria prioridade em seu governo, pois os "pobrezinhos dos irmãos desassistidos precisam ser amparados", afirmava. Este era o discurso da mentirosa, em plena campanha eleitoral.
Quatro anos de mandato e nem sequer cogitou a possibilidade de amparar os desassistidos.
Hoje estamos vendo, os desassistidos da cidade "os mendigos" como se costuma dizer, sem nenhum amparo, desassistidos, passando fome e frio, sem ter onde parar e nem sequer ter onde dormir.
Enquanto isso, o prefeito assume a prefeitura e no dia seguinte decreta o reajuste das diárias para viagens do Primeiro Escalão da Prefeitura. LAMENTÁVEL.
Por Milton Oro
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